domingo, 28 de novembro de 2010

Fórmula 1

A Fórmula 1 iniciou em 1950 com a primeira prova feita no Autódromo de Silverstone, Inglaterra, conquistada pelo italiano Giuseppe Farina pilotando um Alfa Romeo. No final do campeonato, Farina foi considerado o primeiro vencedor mundial da categoria. Este tempo é marcado pelo confronto entre escuderias de dois países: de um lado os italianos da Alfa Romeo, Maseratti, Lancia e Ferrari, e de outro lado os alemães da Mercedes-Benz. No fim da década os ingleses, através do projetista John Cooper, lançam as bases da moderna Fórmula 1, utilizando muito bem os carros de chassis tubulares com motores traseiros, adotados até o final dos anos 60. Pilotos conhecidos tomaram esse tempo ainda mais encantador, como Stirling Moss, mas acima de todos eles, se destacou um nome importante que para muita gente é o melhor piloto: Juan Manuel Fangio.
Os anos 60 marca o início da revolução tecnológica da Fórmula 1, com os grandes avanços idealizados por um engenheiro inglês com muita imaginação, Colin Chapman. Da nova suspensão independente ao chassi monobloco com motor integrado, o Lotus da escuderia de Chapman se inovava com muita facilidade e tinha tecnologia de ponta para a época. O sucesso da Lotus se completa com um piloto diferenciado, Jim Clark, considerado por muitos até melhor que Juan Manuel Fangio. E quase no final da década, a revolução tecnológica conduzida pelo "Chapman/Clark/Lotus" é refeita pela Ford, ao fabricar o motor Cosworth, concebido em pranchetas inglesas. O motor Ford Cosworth viria a tomar conta das competições desde a prova do seu lançamento até o início dos anos 80. Em 1960 surgiria ainda o outro extraordinário piloto, Jackie Stewart, que conseguiu conquistar seu primeiro título em 1969 e se projetaria por completo nos anos seguintes.
Na década de 70 correm grandes evoluções já trilhadas na década anterior, e mais uma vez o avanço tecnológico ficou por conta de Colin Chapman, com seu Lotus 72 juntando todas as qualidades conquistadas nos anos 60. Em 1978, Chapman de novo agita com o carro-asa, otimizando a adesão. Em função da velocidade que aumentava a cada temporada, a tecnologia fica um pouco de fora, e ganha importância o movimento encabeçado por Jackie Stewart em favor da segurança dos veículos, dos pilotos e da infra-estrutura dos circuitos. Nesta década, que consagrou Jackie Stewart, surgem outros dois extraordinários pilotos e profissionais: Niki Lauda e Emerson Fittipaldi.
Os anos 80 marcam a consagração dos motores turbinados feitos pela Renault no final da década anterior. Os motores turbinados duraram até o final dos anos 80, sendo descontinuados pelos altos preços que custavam. A tecnologia de ponta na construção dos carros é aprimorada pelo surgimento do chassi feito em fibra de carbono, fato que colocou a Inglaterra como centro da indústria do automobilismo de competição. Esta década marca também o surgimento de grande pilotos como Alain Prost, Nelson Piquet, Nigel Mansell e o Ayrton Senna, piloto que o próprio pentacampeão Juan Manuel Fangio considerava como o único capaz de superar seus recordes dos anos 50. Esta década nos trouxe de volta as grandes "brigas", como o duelo de Senna com Alain Prost, que chegaria ao tetracampeonato nos anos 90.
Os anos 90 foram registrados pelo aumento de uma revolução tecnológica que levou ao máximo a segurança dos carros, e entrou por definitivo a informática nos bólidos da Fórmula 1. Os trabalhos feitos pelo Departamento Técnico da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) resultou em padrões construtivos que são modelos para o automobilismo de competição. A Inglaterra se manteve líder mundial da indústria do automobilismo, mas a Itália, que sempre foi forte concorrente, tem na Ferrari uma competidora igual a dos ingleses. Sendo assim, os pilotos continuariam importantes nesta indústria da velocidade. Michael Schumacher e Mika Hakkinen são grandes talentos desta época, firmando novamente a superação do homem no domínio da máquina.
No ano de 2005, a categoria consagrou seu vencedor mais novo: Fernando Alonso conquistou o título aos 24 anos de idade, superando o brasileiro Emerson Fittipaldi. No ano seguinte, o piloto repetiu o que havia feito, se consagrando o mais jovem bicampeão da Fórmula 1.
Em 2006 também foi marcado pelo fim da "Era Schumacher", com a aposentadoria do homem que fez história na categoria: Michael Schumacher. Foi seis vezes campeão, deixou as pistas e abriu caminho para novos talentos que se comprometeram fazer dos próximos anos os melhores das últimas décadas.
O Brasil em 2007 foi representado por dois pilotos. Rubens Barrichello e Felipe Massa que tentaram acabar com o jejum de 15 anos sem títulos para o país, desde o último conseguido por Ayrton Senna, em 1991.


De acordo com Ceolin (2010), Ayrton Senna da Silva foi um homem de poucas palavras, muitos – e expressivos – gestos. Um homem capaz de marcar uma Nação inteira. Mesmo dezesseis anos depois da morte dele.
Senna será sempre lembrado e respeitado por todos que amam o automobilismo. Conforme Ceolin (2010), Com Ayrton nós aprendemos que não existe fórmula mágica para o sucesso. Ele simplesmente acontece quando fazemos aquilo que amamos. Tudo é fácil e difícil ao mesmo tempo. E como é boa essa combinação.


As bandeiras são uma forma de comunicação entre a direção da prova e os pilotos da Fórmula 1. Há vários fiscais espalhados ao longo de todo o percurso com as bandeiras para sinalizar acidentes, óleo na pista, entrada de carros mais lentos ou indicar aos retardatários que eles precisam abrir passagem para os mais rápidos. Cada piloto também tem a indicação destas bandeiras no cockpit do carro através de um sistema eletrônico que usa o GPS.
A bandeira amarela é uma indicação ao piloto de perigo na pista como um carro parado em local perigoso ou algum objeto na pista. Se houver apenas uma bandeira, a intenção é advertir o piloto. São proibidas ultrapassagens no ponto que estiver a bandeira amarela.

A bandeira azul é utilizada para indicar aos retardatários que um carro mais rápido que ele está atrás e precisa ser permitida a ultrapassagem. Se o mesmo piloto for alertado por três vezes com a bandeira ele pode sofrer uma punição da direção da prova, caso não permita a ultrapassagem do piloto melhor colocado na prova.



A bandeira branca mostra ao piloto que um carro mais lento está na pista. Pode ser uma ambulância, o safety car ou até um guincho para retirada de monopostos envolvidos em acidentes.



Bandeira preta, é a bandeira que nenhum piloto quer receber. Ela vem acompanhada do número do piloto e mostra que ele deve retornar ao pit, pois foi desclassificado da prova em virtude de alguma irregularidade.



A bandeira verde indica que os perigos mostrados com outras bandeiras sinalizadas em trechos anteriores acabaram. Portanto, os pilotos podem voltar a acelerar normalmente.


Esta bandeira vermelha mostra que a corrida está interrompida, o que ocorre normalmente em acidentes ou quando a condição da pista está muito perigosa. A bandeira também pode indicar o término da prova em virtude desta falta de segurança.


Acompanhada do número do piloto, a bandeira preta com um círculo laranja indica que o carro está com um problema mecânico e precisa ir ao pit.


A bandeira branca e preta, dividida na diagonal, vem acompanhada do número do carro e adverte o piloto de sua conduta antidesportiva na pista. Caso a direção da prova considere que ele não mudou esta postura, o piloto pode ser desclassificado com a bandeira preta.


Na prova, esta é a bandeira mostrada pela primeira vez ao piloto que vence o GP. Em seguida, ela é dada aos pilotos que cruzam após o vencedor. Já nos treinos, a bandeira quadriculada indica o término da sessão, e os pilotos que cruzam antes dela podem encerrar sua volta e ela será computada para efeito de classificação.


A bandeira com listras amarela e vermelha mostra ao piloto que a pista está escorregadia, seja por óleo derramado no asfalto ou por água em excesso em alguns pontos do circuito.


A Fórmula 1 é muito emocionante, disputada e amada por muitas pessoas. Sendo assim, as pessoas buscam sentir a emoção constantemente, velocidade e adrenalina pois querem ser felizes fazendo aquilo que realmente gostam. A coragem, determinação, profissionalismo, criatividade e atenção é muito importante para atingir os objetivos desejados. A busca pela realização pessoal e profissional, juntamente com a felicidade, é o que explica as pessoas se arriscarem tanto nessa prática esportiva.


Fontes: http://esporte.uol.com.br/f1/sobre-a-f1; http://www.portalf1.kit.net/historia.htm e http://www.corridadeformula1.com/ayrton-senna-50-muito-alem-de-um-simples-heroi

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Curriculo do curso de jornalismo - Universidade Metodista do Sul. Conclusão:2007/2010

Fotografia, História da Comunicação, Produção e Planejamento Gráfico e Editorial I
Projeto Experimental I (Impresso) Redação e Expressão Oral I Sociologia da Comunicação Técnicas de Entrevista e Reportagem Teoria da Comunicação I, Antropologia Fotojornalismo História da Arte Metodologia Científica
Produção e Planejamento Gráfico e Editorial II Projeto Experimental II (Impresso)
Redação e Expressão Oral II Semiótica Teoria da Comunicação II, Assessoria de Imprensa I Filosofia Produção e Edição de Áudio Projeto Experimental III (Radiojornalismo) Radiojornalismo Redação e Expres. Oral III (red. radio e téc. loc)Produção Audiovisual Projeto Experimental IV (Telejornalismo) Redação e Expressão Oral IV (Ênfase em Televisão) Técnicas e práticas cênicas Telejornalismo TV e Vídeo: linguagem e técnicas Cultura Religiosa Documentário em Rádio e TV Ética e Cidadania Jornalismo Especializado I Projeto de Pesquisa em Comunicação Projeto Experimental V (documen. em áudio e vídeo) Psicologia da Comunicação Assessoria de Imprensa II Disciplina Eletiva Economia Jornalismo Especializado II Marketing Monografia Comunicação Comunitária Comunicação Integrada Hipermídia Jornalismo e Tecnologia
Jornalismo Especializado III Projeto de Jornalismo em Mídia Digital Projeto Experimental VI (Webjornalismo) Atividades Complementares Educomunicação
Empreendedorismo, cultura empresarial e liderança Gestão da Comunicação
Jornalismo Especializado IV Projeto Experimental VII (Projeto Jornalístico)

Aprilia RSV4 Factory APRC SE 2011 - Ninguém na frente

Téo Mascarenhas - Estado de Minas




Vencedor do Mundial de Superbike, modelo superesportivo da marca italiana ganha nova versão, recheada de eletrônica e com decoração comemorativa. Motor tem 180cv

Fotos: Aprilia/Divulgação


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O modelo superesportivo Aprilia RSV4 fez barba, cabelo e bigode no Mundial de Superbikes de 2010, conquistando o título de construtores e o de pilotos, com o italiano Max Biaggi. O Mundial de Superbikes, ou simplesmente SBK, é uma competição mais democrática, que, de certa forma, se aproxima da realidade, pois o regulamento exige que as motos de pista tenham uma produção mínima de equivalentes de rua, permitindo aos consumidores mais abonados a sensação de rodar com um modelo de competição. Neste embalo, a Aprilia apresentou a versão RSV4 APRC SE, com edição limitada em 300 unidades, comemorando os títulos mundiais.

Um sofisticado cartão de visitas, repleto de eletrônica e com parte da decoração lembrando a conquista (a primeira da marca no SBK), além da assinatura do piloto Max Biaggi. O veterano Massimiliano Biaggi, ou Mad Max, aos 39 anos, nascido em Roma, renovou com a Aprilia até 2012 e agora vai ter a responsabilidade de defender o título. A presença da eletrônica começa pela sigla APRC. Aprilia Performance Ride Control é um pacote de gestão, que engloba uma lista de dispositivos e faz a famosa sopa de letrinhas parecer requentada. Começa pelo Aprilia traction control (ATC), ou Controle de Tração Aprilia, com nada menos que oito regulagens.

ABECEDÁRIO As letrinhas continuam com o sistema Aprilia Wheelie Control (AWC), ou controle de empinada Aprilia, que minimiza a subida da roda dianteira e faz seu pouso no chão mais suave, com três níveis de regulagens. Já o Aprilia Launch Control (ALC) é o controle de largada, usado nas pistas, também com três possibilidades de regulagens. Por fim, o Aprilia Quick Shift (AQS), ou câmbio rápido, que permite ao piloto passar as marchas para cima, sem usar a embreagem e sem tirar a mão do acelerador, ganhando precioso tempo. As regulagens combinadas somam nada menos que 216 possibilidades, para queimar fosfato do piloto.

Tudo isso, monitorado por meio do painel, que informa cada escolha feita a partir de uma espécie de joystick no punho esquerdo do guidão. Se ficar muito complicado, existe a possibilidade salvadora de regulagens padronizadas. Este pacote é acrescido da injeção eletrônica de combustível, com cornetas de altura variável, acelerador ride by wire e possibilidade de freios com sistema ABS nas duas rodas. Para completar, a nova Aprilia RSV4 Factory APRC SE (Special Edition), que começa a ser comercializada em novembro, conta com regulagens nas pedaleiras, para o piloto vestir melhor a moto, que é do tipo egoísta, sem lugar para a garupa.

MOTOR Com DNA das pistas, a RSV4 SE também conta com quadro regulável, possibilitando um melhor ajuste às condições de cada pista, ou estrada, com alteração na distância entre-eixos, ângulo do garfo da suspensão dianteira e até da inédita posição do motor no quadro para calibrar o centro de gravidade. A suspensão traseira é do tipo mono, da marca Ohlins de última geração, em balança de alumínio, com 130mm de curso, completamente regulável. A suspensão dianteira, também Ohlins, é invertida, com tubos de 43mm de diâmetro, igualmente multirregulável. Para completar, também conta com amortecedor de direção Ohlins, regulável.

O peso a seco é de 179kg, com emprego de materiais nobres e leves, como fibra de carbono, magnésio e alumínio. O motor, com bloco de alumínio e 999,6cm³, é um quatro cilindros em V, com inclinação de 65 graus, que deixa o conjunto bastante compacto. Desenvolve 180cv a 12.250rpm e um torque de 11,7kgfm a 10.000rpm. O freio dianteiro tem dois discos de 320mm de diâmetro, com pinças Brembo de ataque radial. O freio traseiro tem disco simples de 220mm de diâmetro, também com pinça Brembo. O quadro é em dupla trave de alumínio, mesmo material das rodas de aro 17 polegadas. No visual, carenagem com faróis duplos e painel completo, com tela digital e conta-giros analógico.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

coletiva sobre a prova do Enem

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Nos dias de hoje as pessoas valorizam mais o que a pessoa têm, ao invés do que é. Infelizmente falta amizade verdadeira, amor ao próximo, respeito, solidariedade, entre tantos outros valores. Se cada um olhar para lado e ver que existem coisas piores acontecendo em volta, perceberá que têm pessoas necessitando de tantas coisas que aos nossos olhos não são tão importantes mas que para elas são. Então, dar atenção, ajuda, carinho e se doar um pouco mais é fundamental para começar a mudar a realidade das pessoas nos dias atuais. É preciso mais solidariedade, menos egoísmo para assim viver feliz e em paz.
A formação da auto-imagem do povo indígena ressuscitado dos Tumbalalá, os Kalankó e os Karuazu, Kóiupanká e Catókinn.
Siloé Soares de Amorim
A formação da identidade ou a auto-imagem dos povos passa a construir e reconstruir a identidade da imagem da tribo indígena. Existe necessidade de reconhecer de fato e criar novos meios de interagir com as pessoas e dar apoio visual para se identificar melhor.
É muito importante entender que hoje em dia ser índio é, em muitas formas, acrescentar diversas identidades reunidas a do negro, do mais humilde, do homem do campo, etc. Tais identidades dão chance de renascer suas origens. Assim, pode-se encontrar sua parte índia, negra, e assim por diante. Com isso, chega-se a conclusão de que o preconceito populacional no Brasil dos dias atuais está terminando aos poucos. Isso é indiscutível. Deve-se levar em conta essa importante qualidade do que é rico.